Hola a todos:
Los compañeros periodistas de Arequipa que editan el blog SIN PATRONES, estuvieron informando prácticamente minuto a minuto sobre la masacre perpetrada en Celendín por la dictadura neofascista del régimen yanacochino-humalo- fujimontesinista, que aplicó un implacable terrorismo de Estado contra un pueblo desarmado, terrorismo sólo comparable al de las dictaduras fascistas de Pinochet y de Videla.
Gracias compañeros arequipeños por su valiosa contribución para dar a conocer la verdad al Perú y al mundo.
Un paisano de Celendín me escribe lo siguiente: “esto es un crimen contra nuestro pueblo, los criminales han disparado en las calles a matar a diestra y siniestra como si se encontraran en un asalto de guerra a una ciudad, han perseguido, golpeado y torturado a las personas que trataban de tomar videos o fotografías, han roto las chapas de las casas a balazos y golpeado a sus habitantes, han robado cámaras, MP3, han disparado desde los helicópteros, esto es un crimen de lesa humanidad que tiene que ser denunciado y exigir que se forme una comisión de la verdad para nuestra Región con énfasis en Celendín y Bambamarca, el abuso y el salvajismo ha sido brutal propio de mentes enfermas y esquizofrénicas, han actuado con un odio visceral, ese odio es el odio minero que acciona a través de su guardia pretoriana LA POLICIA NACIONAL Y EL EJERCITO PERUANO.”
Hagan clic en cada uno de los siguientes enlaces que he seleccionado y verán lo que tuvo que soportar el heroico pueblo de Celendín; verán los CRIMENES DE LESA HUMANIDAD ordenados por Newmont-Yanacocha, el "Capitán Carlos", Valdés y Calle. Posteriormente veremos cómo la dictadura de la Newmont y del régimen humalo-fujimontesinista aplicó el terrorismo de Estado contra Bambamarca. ¿Es correcto dialogar con criminales?
En archivo adjunto remito un Pronunciamiento del Dr. Wilfredo Saavedra Marreros acerca del diálogo del que se habla. En el mismo archivo también va un Pronunciamiento del Comando Estudiantil Nacionalista que acaba de ser emitido. Al final de este mensaje hay un link del blog Sin Patrones acerca de lo que podría significar el “diálogo”.
Saludos:
Wilder Sánchez
9.7.2012
P.D.:
Desde Brasil me acaba de llegar una comunicación de Dirceu Travesso, de la Secretaría Nacional de la Central Sindical CSP-CONLUTAS, dando cuenta que el 6 de julio alrededor de 200 organizaciones brasileras presentaron ante el Consulado del Perú en Sao Paulo una Carta dirigida a Ollanta Humala con respecto a la represión de su gobierno contra Cajamarca.
Dirceu Travesso estuvo en Cajamarca los días 30 y 31 de marzo en la I Asamblea Nacional de los Pueblos del Perú y del Tawantinsuyo, convocada y organizada por el Frente de Defensa Ambiental de Cajamarca. Obrigado. Muchas gracias por tan importante y significativo gesto, compañero Dirceu Travesso. (En archivo adjunto va copia de la Carta de los hermanos brasileños). A continuación va su mensaje:
ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS DIRIGEM CARTA A OLLANTA HUMALA SOBRE
VIOLÊNCIA EM CAJAMARCA
Na tarde da última sexta-feira, dia 06 de julho de 2012, foi entregue
ao Cônsul do Peru em São Paulo, uma carta subscrita por
aproximadamente 200 organizações brasileiras com preocupações sobre os
recentes assassinatos, agressões e detenções arbitrárias decorrentes
da onda de repressão promovida por forças públicas de segurança contra
opositores da instalação do projeto de mineração de ouro Conga, da
empresa Newmont, com sede nos EUA.
A comissão que levou a carta ao consuilado foi composta por Dirceu
Travesso, membro da Secretaria Nacional da Central Sindical
CSP-CONLUTAS e por Danilo Chammas, advogado ligado à Rede Justiça nos
Trilhos e que atua em defesa dos direitos humanos em zonas impactadas
pela mineração na Região Norte do Brasil. Ambas as organizações fazem
parte da Articulação Internacional dos Atingidos pela VALE.
A comissão foi recebida por Eduardo Pérez Del Solar, Cônsul Geral
Adjunto e por Fernando Alvarez Gamboa, Conselheiro. A reunião durou
cerca de 45 minutos.
Após uma apresentação inicial sobre o conteúdo da carta, os
representantes do Estado peruano reconheceram a gravidade da situação,
lamentaram pelas cinco mortes e pelos resultados das demais ações
violentas perpetradas pelas forças públicas de segurança e reafirmaram
o compromisso do atual governo de Ollanta Humala de fazer todo o
possível para evitar novas mortes e agressões.
Ao mesmo tempo, defenderam a legitimidade do projeto de mineração
CONGA, como um projeto necessário para o desenvolvimento do país.
Desafiaram os que justificam a oposição ao projeto pelo seu impacto
sobre a água, afirmando que toda a água da região já está contaminada
e não pode ser usada para o consumo humano. Atribuíram a
responsabilidade pelas detenções, agressões e mortes a uma suposta
intransigência dos movimentos sociais locais, que estariam se negando
a dialogar com o governo ou apresentar propostas concretas para uma
negociação. Afirmaram que os atos violentos, embora lamentáveis, estão
ocorrendo em um contexto de Estado de Emergência, em que certos
direitos e garantias estão suspensos, e que apesar de terem
conhecimento disso os manifestantes permanecem ocupando as ruas com
suas ações de protesto contra o projeto CONGA.
Fazendo menção aos tempos do "conquistador" Pizarro e do ditador
Fujimori, a comissão reiterou os pedidos constantes da carta, e
insistiu, em especial, para que o Estado peruano tome medidas efetivas
e urgentes para evitar que os trágicos fatos vivenciados nos últimos
dias venham a se repetir. Os representantes consulares assumiram o
compromisso de encaminhar as preocupações expressadas na carta às
autoridades peruanas em Lima.
---------
Infelizmente vê-se neste caso a mesma lógica que se repete pelo mundo
em geral e na América Latina em particular. Em grandes projetos como a
hidrelétrica de Belo Monte, a expansão do complexo de Carajás (Pará e
Maranhão), a Mina Apolo (Gandarela, Minas Gerais), a siderúrgica TKCSA
(Rio de Janeiro) ou mesmo em na Província de Tete, em Moçambique, vale
tudo para impor a lógica da apropriação de rapinagem dos recursos
naturais e transformá-los não em recursos da humanidade, mas em fonte
de lucro para satisfazer a ganância de poucos.
Impõe-se a lógica da “modernidade”, baseada na ordem do capital que se
apropria de recursos, vidas, regiões destruindo e devastando como
consequência de sua ação ou como repressão permanente para impor seu
modelo.
Mais do que nunca nos cabe fortalecer a luta no Brasil contra o
projeto da Mina Conga e aprofundar a campanha em solidariedade com as
comunidades de Cajamarca na luta em defesa de suas reivindicações,
pelo fim do estado de emergência, fim da repressão e punição aos
responsáveis pelas mortes e demais violações de direitos cometidas
contra os lutadores e lutadoras do Peru.
Basta de repressão e criminalização!
Fim do Estado de emergência!
Liberdade para todos os presos e fim imediato dos processos!
Punição dos responsáveis pela mortes dos lutadores peruanos!
CONGA NO VÁ!!!!
--
Didi
Dirceu Travesso
CSP Conlutas - Brasil
VIOLÊNCIA EM CAJAMARCA
Na tarde da última sexta-feira, dia 06 de julho de 2012, foi entregue
ao Cônsul do Peru em São Paulo, uma carta subscrita por
aproximadamente 200 organizações brasileiras com preocupações sobre os
recentes assassinatos, agressões e detenções arbitrárias decorrentes
da onda de repressão promovida por forças públicas de segurança contra
opositores da instalação do projeto de mineração de ouro Conga, da
empresa Newmont, com sede nos EUA.
A comissão que levou a carta ao consuilado foi composta por Dirceu
Travesso, membro da Secretaria Nacional da Central Sindical
CSP-CONLUTAS e por Danilo Chammas, advogado ligado à Rede Justiça nos
Trilhos e que atua em defesa dos direitos humanos em zonas impactadas
pela mineração na Região Norte do Brasil. Ambas as organizações fazem
parte da Articulação Internacional dos Atingidos pela VALE.
A comissão foi recebida por Eduardo Pérez Del Solar, Cônsul Geral
Adjunto e por Fernando Alvarez Gamboa, Conselheiro. A reunião durou
cerca de 45 minutos.
Após uma apresentação inicial sobre o conteúdo da carta, os
representantes do Estado peruano reconheceram a gravidade da situação,
lamentaram pelas cinco mortes e pelos resultados das demais ações
violentas perpetradas pelas forças públicas de segurança e reafirmaram
o compromisso do atual governo de Ollanta Humala de fazer todo o
possível para evitar novas mortes e agressões.
Ao mesmo tempo, defenderam a legitimidade do projeto de mineração
CONGA, como um projeto necessário para o desenvolvimento do país.
Desafiaram os que justificam a oposição ao projeto pelo seu impacto
sobre a água, afirmando que toda a água da região já está contaminada
e não pode ser usada para o consumo humano. Atribuíram a
responsabilidade pelas detenções, agressões e mortes a uma suposta
intransigência dos movimentos sociais locais, que estariam se negando
a dialogar com o governo ou apresentar propostas concretas para uma
negociação. Afirmaram que os atos violentos, embora lamentáveis, estão
ocorrendo em um contexto de Estado de Emergência, em que certos
direitos e garantias estão suspensos, e que apesar de terem
conhecimento disso os manifestantes permanecem ocupando as ruas com
suas ações de protesto contra o projeto CONGA.
Fazendo menção aos tempos do "conquistador" Pizarro e do ditador
Fujimori, a comissão reiterou os pedidos constantes da carta, e
insistiu, em especial, para que o Estado peruano tome medidas efetivas
e urgentes para evitar que os trágicos fatos vivenciados nos últimos
dias venham a se repetir. Os representantes consulares assumiram o
compromisso de encaminhar as preocupações expressadas na carta às
autoridades peruanas em Lima.
---------
Infelizmente vê-se neste caso a mesma lógica que se repete pelo mundo
em geral e na América Latina em particular. Em grandes projetos como a
hidrelétrica de Belo Monte, a expansão do complexo de Carajás (Pará e
Maranhão), a Mina Apolo (Gandarela, Minas Gerais), a siderúrgica TKCSA
(Rio de Janeiro) ou mesmo em na Província de Tete, em Moçambique, vale
tudo para impor a lógica da apropriação de rapinagem dos recursos
naturais e transformá-los não em recursos da humanidade, mas em fonte
de lucro para satisfazer a ganância de poucos.
Impõe-se a lógica da “modernidade”, baseada na ordem do capital que se
apropria de recursos, vidas, regiões destruindo e devastando como
consequência de sua ação ou como repressão permanente para impor seu
modelo.
Mais do que nunca nos cabe fortalecer a luta no Brasil contra o
projeto da Mina Conga e aprofundar a campanha em solidariedade com as
comunidades de Cajamarca na luta em defesa de suas reivindicações,
pelo fim do estado de emergência, fim da repressão e punição aos
responsáveis pelas mortes e demais violações de direitos cometidas
contra os lutadores e lutadoras do Peru.
Basta de repressão e criminalização!
Fim do Estado de emergência!
Liberdade para todos os presos e fim imediato dos processos!
Punição dos responsáveis pela mortes dos lutadores peruanos!
CONGA NO VÁ!!!!
--
Didi
Dirceu Travesso
CSP Conlutas - Brasil
Martes, 3 de julio de 2012:
Ejército y policías quieren romper puerta de la iglesia Virgen del Carmen en cuyo interior se refugia la población de Celendín:
MENSAJE DESESPERADO:
Martes, 3 de julio de 2012
ESTAMOS REFUGIADOS EN LA IGLESIA VIRGEN DEL CARMEN EN LA PLAZA DE ARMAS DE CELENDIN. LA POLICIA SE ENCUENTRA EN EL EXTERIOR AMENAZA CON INCENDIAR LA IGLESIA Y DISPARARNOS SI NO SALIMOS, NO HAY REPRESENTANTES DE DERECHOS HUMANOS. NO TENEMOS GARANTIAS DE NUESTRAS VIDAS.
Martes, 3 de julio de 2012:
Primeras imágenes desde Celendín:
Martes, 3 de julio de 2012:
Fotos de la protesta en Celendín:
Miércoles, 4 de julio de 2012
Lo de Celendín fue salvaje:
Miércoles, 4 de julio de 2012:
Las fotos lo dicen todo:
Miércoles 4 de julio de 2012
Enfrentamiento 1º día de estado de emergencia Bambamarca:
Jueves, 5 de julio de 2012:
Protocolo de autopsia en hospital de Celendín:
Jueves, 5 de julio de 2012:
Muertos en Celendín habrían recibido disparos de francotiradores del Ejército:
Viernes, 6 de julio de 2012:
Ultimo adiós a celendinos baleados:
Viernes, 6 de julio de 2012:
Pronunciamiento pueblo de Celendín
Viernes 6 de julio de 2012
Gorilas de Ollanta no dejaron en paz ni siquiera muertos a celendinos
SIN PATRONES: http://sinpatronesperu. blogspot.com/2012/07/gorilas- de-ollanta-no-dejaron-en-paz- ni.html
Marisol Espinoza: "Valdés no es un vocero valido para conflicto en Cajamarca"
Escribe: Los Andes | Nacional - 06 jul 2012
La primera vicepresidenta Marisol Espinoza dijo que a estas alturas del conflicto antiminero en Cajamarca, el jefe de Gabinete, Óscar Valdés, ya no es más un vocero valido del Gobierno para poner fin a las protestas en torno al proyecto minero Conga.
“Valdés se ha sentado en la mesa de diálogo (anteriormente) pero no creo que sea un actor válido en el conflicto de Cajamarca. El Ejecutivo debería cumplir su rol de árbitro y participar junto a las organizaciones civiles y la Iglesia”, dijo.
Dijo, además, que hay que poner paños fríos y bajarle el tono a la polarización de ambos sectores. Asimismo criticó la labor de Víctor Caballero, jefe de la Oficina de Gestión de Conflictos Sociales de la Presidencia del Consejo de Ministros (PCM).
LOS ANDES:
Valdés: "Si el presidente Humala pide mi renuncia, acataré su decisión”
Domingo 8 de Julio del 2012, 09:33 PM
El primer ministro, Óscar Valdés, contó que ha conversado con el presidente de la República, Ollanta Humala, sobre su posible renuncia a la Presidencia del Consejo de Ministros.
“He tocado el tema pero no he renunciado. Siempre le he agradecido que me haya convocado, pero si él toma una decisión la voy acatar. Y el día que salga no voy a existir para la prensa porque las cosas se dicen cuando uno está arriba del caballo y no cuando se baja”, señaló Valdés en una entrevista sin ofrecer mayores detalles.
Asimismo, el jefe del Gabinete dijo lamentar no haber mostrado que se necesita un gobierno más ejecutivo.
“Me arrepiento de no hacer ver al país que de alguna forma necesitamos otro tipo de autoridades más ejecutivas, que pongan orden, que enseñen civismo, y ese esfuerzo que se ha quedado en el camino. No he logrado contagiar”, expresó.
PANAMERICANA: http://www.panamericana.pe/ politica/109691-valdes- presidente-humala-pide- renuncia-acatare-decision
C O E N
Comando Estudiantil Nacionalista
Contra la represión, el autoritarismo y el entreguismo
Ollanta Humala ha cumplido su promesa de reprimir salvajemente a quienes se opongan al proyecto CONGA y por el contrario incumple cínicamente sus compromisos electorales. Producto de ello se tiene cinco muertos en Cajamarca – algunos jóvenes estudiantes- decenas de heridos, detenidos y dirigentes procesados. Las balas, los golpes y el estado de emergencia son las “consecuencias” de las que habló con sorna macabra el Presidente ante la sostenida defensa de sus recursos y la vida de los pueblos que ya no se dejan engañar ni amedrentar como antes.
Es así como el Presidente consolida su compromiso con minera Yanacocha., a pesar de haber llegado al gobierno con el apoyo mayoritario del pueblo enarbolando un programa de cambios profundos contra el modelo neoliberal, extractivista y depredador. Sella con sangre su viraje derechista y continuista en el terreno económico y consolida su política represiva y autoritariaque hasta ahora ha cobrado la vida de 17 ciudadanos en menos de un año. Su método para encarar la conflictividad social asemeja al régimen sanguinario de Fujimori-Montesinos, al punto que ahora el Ejecutivo, con la complicidad del Congreso, promueve leyes represivas que otorgan impunidad e inmunidad a las fuerzas policiales en el uso de las armas contra el pueblo, y no contra el crimen organizado que campea en el país.
Queda evidenciado que Ollanta no ha optado por una salida consensuada para el impase de Cajamarca, y lo que ha hecho es manipular a algunas autoridades de esta región, intentar vanamente descalificar la protesta social y ganar tiempo para materializar si o si el proyecto CONGA. Por esa razón, responsabilizamos directamente al presidente Humala y al ministro Valdés de los muertos y heridos en Cajamarca, porque con su intransigencia y mentiras mediáticas, promovieron el descontento y la frustración de la población y los llevaron al desenlace que hoy lamentamos y que podría agravarse con el estado de emergencia decretado.
Ollanta Humala se ha convertido, a costa de sangre del pueblo que lo eligió, en guardián de las transnacionales mineras y de los grupos de poder que durante este periodo de bonanza económica no sólo evadieron impuestos amparados en la legislación promovida por la Vladiconstitución de 1993, sino que también depredaron el medio ambiente y redujeron abrumadoramente las fuentes de agua en las regiones donde operan atentando así contra la precaria agricultura y la vida misma de sus poblaciones. Es precisamente en defensa de la vida y de la soberanía nacional que se movilizan hoy nuestros hermanos de Cajamarca, con valentía y dignidad a pesar de las cinco vidas que siempre tendremos presente.
¡CONGA NO VA! y menos ahora que está teñido con sangre del pueblo que no le ha otorgado licencia social, pues no se ha respetado la promocionada Ley de consulta previa, la cual debe tener carácter vinculante a toda inversión extractiva que amenace los ecosistemas. No permitiremos que se nos siga engañando con la falacia de que la inversión minera trae desarrollo cuando en la emblemática Cajamarca, después de 18 años de operaciones de Yanacocha, esta región ocupa el segundo lugar de pobreza en el país. La responsabilidad mayor es de los gobiernos nacionales que se han desentendido de sus funciones y no han evitado la depredación, el abuso y la expoliación de las grandes empresas extractivas y tampoco han promovido ninguna política de desarrollo e industrialización a escala nacional.
Exigimos el inmediato cese del estado de emergencia en Cajamarca. Hacemos un llamado a la juventud y a los estudiantes de todo el país a expresarse y organizarse en comités de apoyo al pueblo de Cajamarca. Movilicémonos ¡YA! en nuestros centros de estudio y en nuestra comunidad rechazando la insania violenta del gobierno para que se tome la medida inmediata de que su premier Oscar Valdés sea renunciado y procesado.
Invocamos a concretar la solidaridad con el pueblo de Cajamarca, donde debe primar la unidad haciendo de la jornada nacional de protesta del jueves 12 de julio convocada por la CGTP y las centrales sindicales, un acto masivo y contundente que se sienta en todo el Perú para expresar el repudio al gobierno de Ollanta Humala y demandar a las centrales la preparación de un Paro Nacionalen apoyo a Cajamarca, contra el proyecto minero Conga, y a favor de un referéndum por una nueva Constitución.
El gobierno ya no tiene credibilidad, pues ha traicionado vilmente sus promesas de campaña, asesinando a quienes defienden sus derechos y persiguiendo policial y judicialmente a los dirigentes populares y ciudadanos. Instamos a la población para que al calor de la lucha retomemos los postulados de la Gran Transformación y reiniciemos una propuesta de cambio para las mayorías.
Ollanta ha muerto para el pueblo y para los jóvenes que un día creyeron en él, sin embargo la lucha continúa por la Gran Transformación. Llamamos a reunirnos en un Encuentro Nacional en defensa de la Gran Transformación el 29 de julio en la ciudad de Lima.
Por la vida y la soberanía!
¡¡CONGA NO VA!!
No hay comentarios:
Publicar un comentario